terça-feira, 19 de outubro de 2010

Observo... hoje e sempre

Como as cores de Araraquara ficam mais contrastantes quando o relógio anda forçosamente uma hora à frente.
Elas gritam e pululam.
O trem é de um vermelho sangue.
O mato é de um verde primaveral
O céu é de um azul inebriante.
Ainda não achei céu como este!
E como elas se misturam na aquarela de uma manhã de terça-feira

"Cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo, cores"
(Nara)

Foto de Nara Marx

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